Desde muito jovem, sempre fui fascinado por monstros. Essas criaturas míticas, temidas por muitos, sempre tiveram um lugar especial no meu coração. Na minha infância, além de meus amigos imaginários, tinha meu monstro favorito, um ser que ao mesmo tempo me assustava e me encantava.

Eu costumava acreditar que esse monstro vivia debaixo da minha cama, e sempre que acordava no meio da noite, com medo do escuro, tinha a sensação de que ele estava me observando. Mas com o tempo, descobri que meu monstro favorito era na verdade um aliado para superar meus medos.

Lembro-me de como minha imaginação explorava a possibilidade desse monstro estar presente em todos os lugares, espreitando na escuridão da floresta ou nas profundezas do oceano. Essa criatura fantástica me acompanhava em todas as minhas aventuras imaginárias, das histórias que eu lia aos desenhos animados que assistia.

À medida que fui crescendo, percebi que meu monstro favorito não passava de uma construção da minha mente, mas, ao mesmo tempo, uma metáfora para enfrentar meus medos e desafios. Seu poder, que um dia me assustava, agora me motivava a olhar além da superfície e buscar a verdadeira essência das coisas.

Atualmente, os monstros ainda desempenham um papel importante em minha vida, mas não como um sinal de medo, mas como uma fonte inesgotável de inspiração para minha imaginação e criatividade. E, claro, meu monstro favorito continua sendo parte dessa jornada.

Conclusão

Em suma, ter um monstro favorito na infância pode parecer estranho para aqueles que não entendem o poder da imaginação. Mas para mim, esse ser fantástico ajudou a superar meus medos e aprimorou minha capacidade de pensar criativamente. Devo muito ao monstro que viveu debaixo da minha cama por tantos anos, e honro sua presença em minha vida até hoje.